Os pais estão preocupados com o facto de os telemóveis e outros aparelhos semelhantes poderem afastar as crianças da leitura, mas um estudo vem revelar que podem ser precisamente as novas tecnologias que voltem a atrair os mais novos para os livros.
De acordo com a Reuters, que cita o estudo do grupo Scholastic e da empresa de consultoria em pesquisa e marketing Harrison Group, as novas tecnologias podem até ser um atractivo para as crianças regressarem à leitura. Das crianças inquiridas, 57 por cento disseram que até leriam um livro, se fosse no e-reader, no entanto, um terço das crianças disse mesmo que até leriam mais se tivessem leitores digitais. E a prova de que as tecnologias não estão a afastar os mais novos dos livros é que 66 por cento dos inquiridos disse que continuaria a ler livros impressos, mesmo que tivesse um leitor digital.
Fonte: TVI24
Será que esta é a solução para combater o facto das crianças nao se interssarem pela leitura?? Eis a questão...
Os pais são os grandes responsáveis por incutir o mais cedo possível a leitura na criança; Sem dúvida que devem ser estes a dar-lhes o exemplo, lendo!
ResponderEliminarClaro que esta actividade requer calma, tempo, paciência… mas valerá certamente a pena, pois será fundamental ao seu desenvolvimento.
Paula Cunha Gois
Após esta leitura numa análise profunda saltam-se vários pontos de visa com dificuldade de opção:
ResponderEliminar- Ponto de vista Tecnológico: Grande avanço. Bom incentivo aos miúdos que cada vez mais são dependente de um ecrã e meia dúzia de teclas à frente dos olhos;
- Ponto de vista Ambiental: Excelente ideia. Boa alternativa à produção maciça de papel, menor abate de árvores;
- Ponto de vista Económico: Embora promova a criação de postos de trabalho ao nível tecnológico, o abandono do "papel" abalará o sector Agro-florestal;
- Ponto de vista Tradicional: O cheiro e a magia de folhear o papel típico de cada livro dificilmente farão alterar o costume dos amantes da leitura.
Conclusão: Será sempre uma boa alternativa, uma atracção, um incentivo para os mais jovens. Não tão acarinhada pelos mais conservadores. Um novo costume aprovado ou não pelos principais responsáveis pela sua educação e transmissão de valores: Os Pais!
Pedro Camacho
Claramente que nao e' soluçao, um livro sera sempre livro manuscrito e nao em formato digital, ira desvalorizar o trabalho de todas as pessoas q tratam da capa, etc.. e perdera o interrese!
ResponderEliminaracho que nao e' um dos motivos pelo qual as criancas leem menos, mas sim por culpa dos pais!
Tânia Silva
Como professora tenho como ideia de que ler é sempre ler!
ResponderEliminarNos dias que correm, o esforço de cada professor em motivar os alunos e suas famílias para a leitura,deve ser louvado.
No entanto, UM LIVRO É SEMPRE UM LIVRO cheio de páginas de imaginação... de sonhos... aprendizagens... há LIVROS que nos acompanham para a vida!
parece-me que esse estudo é um pouco estúpido...visto que lermos um livro impresso e muito diferente que lermos um livro numa plataforma digital e faço um pequeno reparo que parece que os resultados foram um pouco manipulados e que o objectivo "real" do estudo era saber se as crianças se afastariam ou não da leitura normal não lerem algo numa plataforma digital....a mim parece-me que este estudo tem muitas lacunas.
ResponderEliminarNa minha óptica este blog é bastante interessante, contudo, concordo com o último comentário, precisamente porque estes tipos de equipamentos são "funestos" para saúde pública. É logico que pode haver uma adaptação às novas tecnologias, mas o problema é semelhante ao dos computadores atendendo que causam vista cansada, levam a dores de cabeça após a leitura e a iluminação da tela é muitas das vezes intolerada pelas pessoas.
ResponderEliminarUm exemplo bastante comum é o caso de pacientes com início de cataratas, que apresentam alguma dificuldade em lidar com este tipo de equipamentos.
Por isso a melhor solução para prevenir fadiga visual será apostar na leitura de livros, incentivar as crianças desde cedo a ganharem hábitos de estudo e de leitura, de forma gradual.
Cabe, por isso, aos pais e, sobretudo, aos professores incutir nos mais novos essa afeição literaria, o que nem sempre acontece, fruto do péssimo ensino facilitador, arcaico e antiquado do nosso sistema de ensino e da classe pouco profissional de professores que temos em Portugal. Felizmente, nem todos leccioam assim, mas há uma grande margem de incompetência nesta classe.
Miguel Cardoso
Acho muito giro este artigo.
ResponderEliminarParabéns
Andreia dias